Com Vanessa Giácomo e Julia Lemmertz, “Chuva Negra” estreia sexta no Canal Brasil
Com Vanessa Giácomo, Julia Lemmertz, Rafael Primot e Marcos Pitombo, série “Chuva Negra”, estreia nesta sexta no Canal Brasil
João Simões, ator com síndrome de Down, é um dos protagonistas.
Nesta terça (21), é celebrado o Dia Mundial da Síndrome de Down
“Chuva Negra”, nova série do Canal Brasil produzida por Daniel Gaggin, estreia na grade do canal nesta sexta, dia 24 de março.
O elenco conta com Vanessa Giácomo, Julia Lemmertz, Marcos Pitombo, João Simões, ator com Síndrome de Down que interpreta um dos protagonistas, e Rafael Primot que, além de atuar, dirige a trama. Cheia de mistérios e suspense ao longo dos dez episódios, a série aborda temas contemporâneos como a formação de famílias não convencionais, o amor fraterno e a diversidade. “Chuva Negra” será exibida no Canal Brasil às sextas-feiras, às 22h30, com dois episódios seguidos. Os assinantes do Globoplay + Canais Ao Vivo poderão acompanhar a série também pelo serviço de streaming, que terá todos os episódios disponíveis a partir do dia 24.
Na história, os irmãos Zeca (Marcos Pitombo) e Vitor (Rafael Primot) precisam cuidar do irmão caçula, Lucas (João Simões), um adolescente de 16 anos com Síndrome de Down, após a morte dos pais, interpretados por Julia Lemmertz e Zécarlos Machado. Para isto, terão a ajuda de Julie (Vanessa Giácomo), mulher de Vitor; Micha (Leona Jhovs), mulher trans acolhida pela mãe dos protagonistas; e Tia Yara (Denise Del Vecchio).
Geraldo e Nancy são os pais de Vitor, Zeca e Lucas e, logo no primeiro episódio, são protagonistas de um acontecimento que será o ponto de partida da trama. Durante toda a série, a história do casal nos é revelada por meio de curtos flashbacks, com os quais conhecemos a família de maneira mais completa.
Tendo a diversidade como um dos pilares da trama, “Chuva Negra” estreia na semana em que se celebra o Dia Mundial da Síndrome de Down. João Simões tem papel de destaque, algo inédito em séries brasileiras.
Além disso, a dramaturgia investiga os vários tipos de amor no presente. Uma das histórias da série tem como personagem central o policial civil Rocha (Kiko Pissolato), que tem uma relação homoafetiva com Orlando (Dudu de Oliveira), professor de educação física. Juntos, cogitam adotar uma criança. E Micha, vivida pela atriz trans Leona Jhovs, tem um papel importante na vida dos irmãos, mas sofre preconceitos dentro da própria família. Assim, a série fala da transformação do núcleo familiar, partindo de uma formação tradicional e conservadora para uma formação moderna, inclusiva e mais humana, portanto, real.
Ao longo da obra, esses personagens irão se transformar, descobrir mais sobre si mesmos e as pessoas que os cercam. Como parte da narrativa, a chuva negra, fenômeno meteorológico conhecido da cidade, anuncia acontecimentos decisivos. Ela nos lança, mais uma vez, para a trama e completa as ações de nossos personagens, trazendo um elemento fantástico e criando suspense na narrativa.
Filmada em São Paulo e São Bernardo do Campo, a série é uma ideia original de Primot, escrita por ele e Franz Keppler, e conta com a colaboração de Carol Rainatto e Flavia Fontes. Daniel Gaggini assina a produção.
CHUVA NEGRA (2023) (10×25’)
INÉDITO E EXCLUSIVO
Estreia: Sexta-feira, dia 24/03, às 22h30
Horário: Sextas, às 22h30 (dois episódios em sequência)
Horários alternativos: segunda, às 2h; terça, à 00h30 e quinta, às 4h45
Classificação: 18 anos.
Sinopse
CHUVA NEGRA é uma série de ficção com 10 episódios, que fala sobre o amor fraterno e a formação de novas famílias. Após a morte dos pais, Zeca e Vitor se concentram na resolução de assuntos práticos, entre eles, como lidar com Lucas, o irmão caçula, um adolescente com síndrome de Down. Os irmãos terão que superar seus medos e preconceitos junto com Julie, Micha e Tia Yara e aprender a lidar com um jovem atípico, assumindo responsabilidades e, então, formando um novo lar.
Ficha técnica
Direção: Rafael Primot e Otávio Pacheco
Produção: Daniel Gaggini
Roteiro: Rafael Primot, Franz Keppler, Carol Rainatto e Flavia Fontes
Direção de Fotografia: Cesar Ishikawa
Direção de Arte: Daniela Morato
Música Original: Adriano Nascimento
Montagem: Caroline Leone, Pedro Jorge, Fernanda Pacheco e Mari Baker
Uma produção: MUK
Elenco:
Nancy – Julia Lemmertz
Julie – Vanessa Giácomo
Vitor – Rafael Primot
Zeca – Marcos Pitombo
Lucas – João Simões
Micha – Leona Jhovs
Gerado – Zécarlos Machado
Orlando – Dudu de Oliveira
Rocha – Kiko Pissolato
Participação Especial: Denise Del Vecchio como Tia Yara
Produtora Associada: Vanessa Giácomo
Produção de Elenco: Juliana Brandão
Preparação de Elenco: Rodrigo Frampton
Assistentes de Direção: Lídia Oyo e Breno Ferreira
Figurinos: Anne Cerutti e Cláudia Bezerra
Maquiagem e Cabelo: Gabi Schenbeck e Renata Rodrigues
Técnica de Som: Marina Bruno
Desenho de Som e Mixagem: Adriano Nascimento
Coordenação de Pós e Finalização: Luiz Bicudo Junior
Direção de Produção: Flávia Tonalezi
Sobre MUK
Desde 2011, a MUK desenvolve atividades ligadas à produção, capacitação e difusão do audiovisual. Combinando qualidade técnica, diálogo com o público e uma equipe multicultural, a produtora tem em seu currículo a produção de 3 séries, 2 de ficção e 1 de animação, 06 longas-metragens, além de curtas, videoclipes e peças publicitárias. Suas produções já receberam mais de 40 prêmios nacionais e internacionais.
Em 2023, além da série Chuva Negra, estão programados os lançamentos do documentário “Luiz Melodia – No Coração Do Brasil”, do longa “Uma Pilha De Pratos Na Cozinha” e da animação infantil “Freely – Aprender É Mágico”.
Sobre o Canal Brasil
O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com 365 longas-metragens coproduzidos. No ar há mais de duas décadas, apresenta uma programação composta por muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar.