Sinopse:
Um jovem chega a possuir um caderno sobrenatural, o Death Note, que lhe dá o poder de matar qualquer pessoa simplesmente escrevendo seu nome nas páginas. Ele decide usar o caderno para matar criminosos e mudar o mundo, mas um detetive enigmático tenta localizá-lo e terminar seu reinado de terror.
Direção: Adam Wingard
Produção:Roy Lee, Dan Lin, Jason Hoffs e Masi Oka
Roteiro: Jeremy Slater
Baseado em Death Note de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata
Cinematografia:David Tattersall
Edição: Louis Cioffi
Elenco: Nat Wolff (Light Turner), Margaret Qualley(Mia Sutton), Nat Wolff (Light Turner), Margaret Qualley (Mia Sutton), Keith Stanfield (L), Paul Nakauchi (Watari), Shea Whigham (James Turner), Willem Dafoe (Ryuk-voz) e
Masi Oka
Gênero: Suspense
Distribuição Netflix
Produção:
Em 2007, foi noticiado que dez empresas cinematográficas nos Estados Unidos haviam manifestado interesse na franquia Death Note.
A produtora Vertigo Entertainment foi a primeira a começar desenvolver uma adaptação hollywoodiana de Death Note, com Charley e Vlas Parlapanides como roteiristas e Roy Lee, Doug Davison, Dan Lin e Brian Witten como produtores.
Em 30 de abril de 2009, foi informado que a Warner Bros., distribuidora dos filmes em live-action japoneses, havia adquirido os direitos da Vertigo Entertainment para o filme americano.
Em 13 de janeiro de 2011, foi anunciado que Shane Black tinha sido contratado para dirigir o filme, com o roteiro sendo escrito por Anthony Bagarozzi e Charles Mondry.
A Warner planejava mudar a backstory de Light Yagami para vingança em vez de justiça, e remover os Shinigamis da história. Black se opôs a esta mudança, e não tinha recebido sinal verde. Em 2013, Black confirmou que ele ainda estava trabalhando no filme.
Em 27 de abril de 2015, foi revelado que Adam Wingard dirigiria o filme, que Lin, Lee, Jason Hoffs e Masi Oka iriam produzir, e que Niija Kuykendall e Nik Mavinkurve supervisionariam para o estúdio.
Em 29 de setembro de 2015, Nat Wolff foi colocado no papel principal.
Em 12 de novembro de 2015, Margaret Qualley juntou-se ao filme como a protagonista feminina.
Os produtores afirmaram que o filme receberia uma classificação R.
Em abril de 2016, foi relatado que, como a Warner Bros decidiu fazer menos filmes, o estúdio tirou Death Note de seu calendário, mas permitiu que Wingard negociasse o projeto em outro lugar. Em 48 horas, Wingard teria sido abordado por quase todos os grandes estúdios de cinema.
Em 6 de abril de 2016, foi confirmado que a Netflix tinha comprado os direitos da Warner Bros. com um novo esboço do roteiro sendo escrito por Jeremy Slater. A produção começou oficialmente na Columbia Britânica em 30 de junho de 2016.
Em junho de 2016, Keith Stanfield se juntou ao elenco.
Em 30 de junho de 2016, foi anunciado que Paul Nakauchi e Shea Whigham se juntaram ao elenco.
Em 2 de agosto de 2016, Willem Dafoe foi anunciado como a voz do Shinigami Ryuk.
Os primeiros anúncios de elenco, semelhantes a outras produções de Hollywood baseadas em mangá japonês como Dragonball Evolution e Ghost in the Shell, geraram controvérsia.
Em resposta, os produtores Roy Lee e Dan Lin declararam: “Nossa visão para Death Note é trazer essa história cativante para os fãs de longa data, e introduzir esta obra-prima obscura e misteriosa para novos fãs. O talento e a diversidade representada no nosso elenco será fiel ao conceito moral da história – um tema universal que não conhece fronteiras raciais.”
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