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Pássaro Vadio lança seu primeiro disco, Caosmos.

Crédito: Camila Schenkel

O disco Caosmos sairá pelo selo Take One Records, no dia 02 de junho

Pássaro Vadio foi fundado em 2015 pelo músico e compositor Ramiro (voz, guitarra e violão) e conta com Jojô (baixo, guitarra e teclado) e Davi Neves (bateria e percussão). Trata-se de um projeto autoral que não se fecha em um gênero – passeia por ritmos folclóricos da música brasileira, combinado com texturas etéreas do dream-pop e do folk psicodélico. Suas composições próprias misturam sonoridades de tempos e lugares distintos e evocam referências a Caetano Veloso, Devendra Banhart, Tame Impala e Tom Jobim.

Caosmos é o disco de estreia do Pássaro Vadio e tem produção de Alê Siqueira, que assinou álbuns para: Arnaldo Antunes, Elza Soares, Tom Zé, entre outros. Gravado ao vivo durante uma semana no estúdio da Gargolândia, o disco é um universo de som e ruído por onde o personagem principal vai abrindo uma trilha. Por trás das texturas e camadas das guitarras, sintetizadores e percussão está o cancioneiro popular – sua força e simplicidade. As 10 faixas autorais do disco tratam de temas contemporâneos e são pontuadas por arranjos e melodias originais.

O Pássaro Vadio acaba de lançar o clipe “Amargurado”.

Pássaro Vadio – Amargurado (Vídeo Oficial)
O disco chega a todas as plataformas de streaming e compra de música digital, a partir de 02 de junho.

“Em Caosmos, cada música é uma unidade aberta. O personagem principal interage com o caos – massas de som e ruído que, como ondas, nos fazem perdê-lo de vista para depois vê-lo emergir com um novo rosto. A força do disco se manifesta na simplicidade do cancioneiro popular, junto da mudança e do encontro”, afirma o vocalista Ramiro Macedo.

“Em Caosmos, cada música é uma unidade aberta. O personagem principal interage com o caos – massas de som e ruído que, como ondas, nos fazem perdê-lo de vista para depois vê-lo emergir com um novo rosto. A força do disco se manifesta na simplicidade do cancioneiro popular, junto da mudança e do encontro”, afirma o vocalista Ramiro Macedo.

Depois de um belo show de pré-lançamento no bar Ocidente, em Porto Alegre, a banda se apresenta em São Paulo no Breve, dia 08 de junho; no Sesc Santana, dia 17 de junho; no projeto Secretinho, dia 23 de junho e foi selecionado para participar do Dia da Música 2017, que acontece dia 24 de junho.

CAOSMOS exprime a multiplicidade de sentidos que nos habitam e mutuamente se afetam: caos que se harmoniza, harmonias que se caotizam. A música e a poesia tocam este limiar onde caos e harmonia se encontram e se perdem a cada instante. Caosmos é uma experiência estética que não tem a pretensão de esgotar os fluxos e as formas, mas apenas nos colocar no âmago da intimidade e na quase impossibilidade de acessá-la.

Quem ouviu
“Ramiro vem dizer com seu primeiro disco que além de ser um grande cantor e compositor, é um excelente músico, apaixonado pelos fetiches sonoros da confecção de um álbum. Caosmos foi construído baseado em estruturas de canções simples e diretas, mas com muita emoção e sensorialidade, desenhadas em cada som, volume, plano e camada musical. Isso é magia!”.
Marcelo Jeneci, cantor.

“As canções de Ramiro Macedo são lindas, muito pessoais, sua voz tem poder, e tudo que na sua música é viajante se multiplica por camadas e camadas sonoras que nos transportam para dimensões cósmicas, ou caósmicas , como sugere o título do álbum Não há nisso um deslumbramento superficial pelos efeitos sonoros, mas uma atmosfera sensível capaz de nos deslumbrar, porque corresponde à verdade profunda das canções”.
José Miguel Wisnik, músico e compositor.

“O Ramiro Macedo é um talento raro. Ótimo em tudo que faz, seja tocando, cantando ou compondo. Já o vi atuar mais de uma vez, sempre com grande prazer – e com admiração pela sua precocidade e maturidade”.
Luís Fernando Verissimo, escritor.

 “Ramiro é daqueles artistas que surgem dando a impressão de estar no mercado há muito tempo. Apenas 26 anos, mas com maturidade e personalidade surpreendentes para alguém de trajetória tão curta”.
Roger Lerina, jornalista e crítico musical.



Assessoria de Imprensa Pássaro Vadio:

Sanny Soares

Natural de Brasília, carioca de coração. Artista Plástica, desenhista, poetisa e fotógrafa. Começou cedo nas artes, fazendo caricaturas dos amigos ainda no Colegial, fez desenho livre no Oberg Cursos de Desenho e seus quadros seguem o realismo, tendo como mestres Edward Hopper, Gustave Caillebotte e Amadeo Modigliani. Em sua estante tem biografias como de Walt Disney, Victor Hugo e Tony Blair entre outros que fizeram história. Na fotografia desde 2005, fez revelação de fotos em laboratório, época da fotografia Analógica, se rendeu a era digital tendo fotos publicadas em sítios de fotógrafos como o site Olhares e o Fine Art, ambos tendo autores portugueses em sua maioria e participou de muitos Workshops desde então, sendo um deles ministrado pelo grande fotógrafo português Manuel Madeira. Como boa pisciana, arrisca algumas poesias, tendo algumas publicadas no site “Pensador”. Fez exposições de seus quadros em 2014. Se define como amante das artes e dispara que nada sabe, o aprender acontece todos os dias. Colaboradora de vários sites de mídias, com trabalhos publicados em muitos lugares de destaque.

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