Exibido no último Festival de Cannes, filme protagonizado por Elizabeth Olsen e Jeremy Renner, está no Festival do Rio
TERRA SELVAGEM estreia dia 02 de novembro. Um arrepiante thriller que acompanha uma agente novata do FBI, que faz par com um caçador local com extensas ligações com a comunidade local e um passado que o persegue, para investigar um assassinato de uma garota local em uma remota Área de Preservação Indígena Americana, na esperança de solucionar sua misteriosa morte. Escrito e dirigido por Taylor Sheridan, TERRA SELVAGEM também é estrelado por Gil Birmingham, Jon Bernthal, Julia Jones, Kelsey Asbille e James Jordan
Cory (Jeremy Renner), caçador de coiotes e predadores traumatizado pela morte da filha adolescente, encontra o corpo congelado de uma menina em meio ao nada e inicia uma investigação sobre o crime com o auxílio de uma agente novata do FBI (Elizabeth Olsen) que desconhece a região.
Declaração do Diretor
Quando embarquei em TERRA SELVAGEM, meu primeiro filme como diretor, eu vi o filme como uma conclusão de uma trilogia temática que explora a fronteira norte-americana moderna. Começando com a epidemia de violência através da fronteira com o México no filme Sicario: Terra de Ninguém, daí mudando o foco para a imensa riqueza colidindo com a pobreza no Texas em A Qualquer Custo, TERRA SELVAGEM é o capítulo final e a catarse desta trilogia.
TERRA SELVAGEM explora talvez o mais tangível resto da fronteira americana, e a maior falha americana – a Reserva Natural Indígena. No nível mais pessoal, é o estudo de como um homem passa por uma tragédia sem nem a superar. No geral, é um estudo sobre as consequências de forçar as pessoas a viver em uma terra na qual elas não deveriam viver.
É um lugar brutal, onde o relevo é um antagonista. É um lugar onde o vício e os assassinatos matam mais que o câncer, e o estupro é considerado um rito de passagem para garotas prestes a se tornarem mulheres. É um lugar onde a força da lei dá passagem para a força da natureza. Nenhum lugar na América do Norte mudou menos no último século, e nenhum lugar sofreu mais com as mudanças que aconteceram.
Taylor Sheridan
Sobre o Diretor
Taylor Sheridan (roteirista/diretor) – Roteirista indicado ao Oscar, Taylor Sheridan faz sua estreia como Diretor em TERRA SELVAGEM, em uma conclusão de sua trilogia fronteiriça. Sheridan também escreveu A Qualquer Custo, que recebeu quatro indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme e Melhor Roteiro Original. O filme, um drama que acontece nas sofridas áreas rurais do Texas, levou Taylor a receber indicações para melhor roteiro no Gotham Awards, Critics´ Choice Awards, Golden Globe Awards, WGA Awards e Independent Spirit Awards.
Seus filmes anteriores incluem Sicario: Terra de Ninguém, com direção de Denis Villeneuve e estrelando Benicio Del Toro, Emily Blunt e Josh Brolin, lançado em 2015 e foi aclamado pela crítica e público. O filme também foi indicado para vários prêmios, incluindo Melhor Filme pela PGA e Melhor Roteiro pela WGA. A sequência do filme, chamada Soldado, está em pós-produção. Sheridan voltou a escrever o roteiro, em parceria com Stefano Solina na direção e Del Toro e Brolin repetindo seus papéis. Além disso, Sheridan está trabalhando na adaptação Disorder, do filme francês. Na televisão, Sheridan irá escrever e dirigir a sérieYellowstone, um drama familiar na fronteira do maior parque dos Estados Unidos.
Sheridan vive em Utah com sua família.
Terra Selvagem |Wind River Direção: Taylor Sheridan
Elenco: Jeremy Renner, Elizabeth Olsen, Jon Bernthal Gênero: Suspense / Ação País: EUA Ano: 2017 Duração: 110 min
Natural de Brasília, carioca de coração. Artista Plástica, desenhista, poetisa e fotógrafa. Começou cedo nas artes, fazendo caricaturas dos amigos ainda no Colegial, fez desenho livre no Oberg Cursos de Desenho e seus quadros seguem o realismo, tendo como mestres Edward Hopper, Gustave Caillebotte e Amadeo Modigliani. Em sua estante tem biografias como de Walt Disney, Victor Hugo e Tony Blair entre outros que fizeram história.
Na fotografia desde 2005, fez revelação de fotos em laboratório, época da fotografia Analógica, se rendeu a era digital tendo fotos publicadas em sítios de fotógrafos como o site Olhares e o Fine Art, ambos tendo autores portugueses em sua maioria e participou de muitos Workshops desde então, sendo um deles ministrado pelo grande fotógrafo português Manuel Madeira.
Como boa pisciana, arrisca algumas poesias, tendo algumas publicadas no site “Pensador”. Fez exposições de seus quadros em 2014. Se define como amante das artes e dispara que nada sabe, o aprender acontece todos os dias.
Colaboradora de vários sites de mídias, com trabalhos publicados em muitos lugares de destaque.